No âmbito da programação do Cineclube Gardunha, irá realizar-se, no dia 25 de maio de 2022, quarta-feira, às 21h30, na Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, no Fundão, a exibição do filme “Terra em Transe”, de Fernando Glauber Rocha.
Esta sessão decorre em parceria entre o Cineclube Gardunha, o Festival de Língua Portuguesa – A Língua Toda e a Alma Azul.
Inteiramente situada no Rio de Janeiro, a terceira longa-metragem de Fernando Glauber Rocha conta a história “de um jornalista que oscila entre um potencial tirano de esquerda e um potencial tirano de direita. Começando pela agonia do protagonista, o filme desenrola-se num longo flashback, numa montagem fragmentada, mas absolutamente coerente”.
Este drama tem a duração de 105 minutos, é classificado para maiores de 12 anos e conta com a participação de Jardel Filho, Paulo Autran, José Lewgoy e Glauce Rocha.
A entrada é realizada mediante entrega de bens alimentares, de higiene feminina e infantil e material escolar para os cidadãos ucranianos acolhidos no concelho do Fundão e sujeita a reserva através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou do contacto telefónico 275 773 032.
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Irá realizar-se, no dia 6 de maio de 2022, às 15h00, na Casa do Barro, no Telhado, a inauguração da exposição de cerâmica “Módulos para Ver”, de Marta Amaro.
Esta exposição insere-se nas comemorações do Dia Nacional do Azulejo, que se assinala no dia 6 de maio, e da adesão do Fundão à Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica e é organizada pelo Município do Fundão, com o apoio da Junta de Freguesia do Telhado.
“Módulos para Ver” é fruto de várias experiências em torno do barro. “Nasce de uma curiosidade de ver com as mãos, com os olhos, as possibilidades dessa matéria. Há formas que de tanta repetição e sentido nos parecem imutáveis: o redondo das taças, o quadrado de um azulejo. Tendo essas referências, como compor estes módulos num contexto atual? E umas vezes com regras e outras sem, mas sempre com um resultado, parte desse processo, aqui se encontra exposto”.
Marta Amaro nasceu no Fundão, em 1979. É uma autodidata na produção de azulejos e cerâmica e é essencialmente movida pela formação em antropologia e pelas questões de criação artística e património cultural.
A exposição estará patente por três meses e poderá ser visitada de terça a sexta-feira, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e aos sábados, das 14h00 às 17h30.
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